Livros Fundamentais das Grandes Tradições Espirituais até então Inéditos na Língua Portuguesa
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Caixa Temática Jacob Boehme

R$369,60

Esta Caixa Temática de Jacob Boëhme é formada pelas obras: 

– A Aurora Nascente – de Jacob Boëhme;
– Os Três Princípios da Essência Divina – de Jacob Boëhme;
– A Vida Tripla do Ser Humano – de Jacob Boëhme;
– As Quarenta Questões da Alma – de Jacob Boëhme;
– A Revelação do Grande Mistério Divino – de Jacob Boëhme

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As Quarenta
Questões sobre
a Alma

Os Três Princípios
da Essência
Divina

A
Aurora
Nascente

A Vida
Tripla do
Ser Humano

Revelação do
Grande Mistério
Divino

Depois de escrever e disponibilizar as suas primeiras obras: A Aurora Nascente, Os Princípios da Essência Divina, A Vida Tripla do Ser Humano, Jacob Boehme (1575-1624) continuou a escrever com grande intensidade, obras que imediatamente foram reconhecidas como grandes referências da Sabedoria Ocidental.

Publicada pela primeira vez em 1620 na Alemanha com o título As Quarenta Questões sobre a origem, a essência, o ser, a natureza e propriedade da alma; e sobre o que ela é, de eternidade em eternidade ou Psychologia Vera, esta obra é um longo tratado, uma grande revelação divina, quarta obra escrita pelo “Príncipe dos Filósofos Divinos”. Nela o autor procurou responder com base em suas experiências espirituais as questões metafísicas elaboradas por um dos seus amigos, o médico polonês e amante dos grandes mistérios, Dr. Balthasar Walter.

Depois de percorrer várias universidades da Alemanha em busca de respostas para questões sobre a alma consideradas pelos acadêmicos como impossíveis de serem respondidas de maneira sólida e convincente, o Dr. Balthasar Walter catalogou-as e enviou-as via carta a Boëhme, que prontamente respondeu a todas elas.

A resposta à Primeira Questão: “De onde proveio a alma no começo do mundo?” é de uma profundidade tal que para compreendê-la o leitor precisará não apenas já ter se iluminado pela graça do Espírito de Deus, mas, além disso, ter lido antes as três primeiras obras do autor. Elas são imprescindíveis no processo gradual de lapidar a razão (grosseira) e naturalmente aguçar e abrir a intuição intelectual também conhecida como olho interior da alma ou olho da unidade, só ela sendo capaz de apreender os princípios metafísicos num ato direto, sem esforço, em uma via imediata e capaz de levar a um entendimento das essências transcendentes e suprassensíveis, pois como o próprio autor diz a seu amigo: “As respostas que te darei serão fortes e profundas, porém, breves. Não serão conformes a razão externa, mas conformes o espírito do conhecimento”.

O tema central do livro são as respostas a essas Quarenta Questões, sendo cada uma delas um capítulo. Nelas o teósofo teutônico Jacob Boëhme demonstra ser uma autentica porta para a verdadeira compreensão do cristianismo, seus escritos e revelações atemporais sendo capazes de saciar a sede das almas que buscam a verdade.

Esta publicação é a única disponível na língua portuguesa e foi enriquecida pelas notas feitas pelo tradutor, Américo Sommerman, maior especialista brasileiro nas obras de Jacob Boehme. Possui também um Prefácio e uma conclusão do próprio autor, nos quais se dirige ao seu amigo Balthasar Walter, e contém ainda um glossário exclusivo da edição brasileira com maiores esclarecimentos dos principais termos empregados pelo autor alemão.

Como o próprio autor diz: “Toma-as (as respostas) como um presente de Deus e encontrarás nelas coisas maiores do que nos oradores mais habilidosos em sua arte, a menos que eles também tenham nascido nessa mesma escola”.

Como fechamento do quinteto de ouro de Boëhme e consolidação clara de toda a sua profundidade, recomendamos a leitura do quinto livro do autor, intitulado A Revelação do Grande Mistério Divino ou Mysterium Magnum, formado por 3 tratados do próprio Boëhme e de outros 2 tratados escrito por seu admirador e ilustrador alquímico Dionysius Andreas Freher (1649-1728), obra também disponível no Catálogo da Polar Editorial.

Texto: Kleiton Fontes – Revisão: Américo Sommerman

A humanidade produziu muitos sábios e santos, homens e mulheres que por merecimento espiritual lhes foi permitido penetrar nas máximas profundezas da essência divina, na imensidão infinita do Espírito, mas raros foram os sábios como Boëhme, que conseguiram pôr em palavras as experiências e revelações vividas nos Mundos Divinos.

Tamanha profundidade contém seus relatos que suas obras se tornaram o maior monumento de conhecimentos cosmogônicos, cosmológicos e escatológicos do cristianismo, tornando-se, desde o seu aparecimento no início do século XVII, o núcleo mais interior da tradição ocidental judaico-cristã, cuja riqueza de detalhes e referencial foi e é capaz de enriquecer e retroalimentar a mística cristã até os dias de hoje. Esse imenso impacto que suas obras causaram no seu século e nos dois séculos seguintes foi a causa de ele ter sido alcunhado de “Príncipe dos Filósofos Divinos”.

O humilde e divino sapateiro teutônico, Jacob Boehme, desde que as suas aproximadamente 30 obras foram vindo à luz, tornou-se uma fonte inesgotável de conhecimentos revelados, Águas-Vivas nas quais grandes filósofos, teólogos, teósofos, poetas e sinceros buscadores espirituais beberam e ainda bebem como uma forma de nutrir seu espírito e sua alma.

Escrita em 1612 em Goerlitz, na Alemanha (em uma terça-feira seguinte a Pentecostes), cidade natal do autor, com o título de A Aurora Nascente ou O Despontar da Aurora, isto é, A raiz da Filosofia, da Astrologia e da Teologia, a partir do verdadeiro fundamento esta foi a primeira obra escrita por Jacob Boehme.

Providencialmente copiada as escondidas por seus amigos e publicada sem o seu consentimento, foi a obra que apresentou o grande gênio metafísico ao mundo e que se tornou a primeira chave interpretativa e referência fundamental para todas as outras obras que escreveu posteriormente.

Sendo a mais simples e acessível, é um livro escrito com algumas redundâncias e repetições propositais, recurso que auxiliar o leitor a fixar certas ideias básicas que retornarão mais profundas e pormenorizadas ao longo desta e das obras seguintes, como em um movimento fluido e moto-perpétuo.

Dividida em 20 grandes capítulos e com 480 páginas, se estende de modo predominantemente na explicação de três temas básicos: 1. A Santa Trindade; 2. A criação dos anjos e da Natureza Eterna; e 3. A criação da natureza temporal, isto é, deste mundo material, fenomenológico, com tudo o que ele contém, como as estrelas, o Sol, nosso sistema solar, as pedras, os minerais, os vegetais, os animais e etc.

Além disso Boëhme emprega, com frequência muito maior do que nas outras obras, analogias naturais de extrema beleza para auxiliar a mente do leitor a compreender as verdades sobrenaturais, inalcançáveis pela razão. Esta é uma recomendação importante, sendo um livro teosófico e metafísico é necessário adentrá-lo com a inocência típica de uma criança, aberta para aprender e deixando-se guiar sempre pela intuição do coração e da alma. Dessa maneira, essa matriz interior humilde poderá ser fertilizada e fecundada pelo Espírito divino e, se isso ocorrer, dará à luz a Aurora divina, a verdadeira intuição da estrutura da realidade, acessada via intelecto, o que também é chamado de abertura do olho interior da alma.

Traduzida e organizada pelo maior especialista em Jacob Boëhme do Brasil, Américo Sommerman, esta obra ainda contém uma bela apresentação, um prefácio do autor e, ao final, contempla notas, relações de obras do autor e um rico glossário dos termos empregados. Após a leitura da A Autora Nascente, recomenda-se ler o livro, Os Três Princípios da Essência Divina, segunda obra escrita pelo autor, também publicada pela Polar Editorial.

Texto: Kleiton Fontes – Revisão: Américo Sommerman

A humanidade produziu muitos sábios e santos, homens e mulheres que por merecimento espiritual lhes foi permitido penetrar nas máximas profundezas da essência divina, na imensidão infinita do Espírito, mas raros foram os sábios como Boëhme, que conseguiram pôr em palavras as experiências e revelações vividas nos Mundos Divinos.

Tamanha profundidade contém seus relatos que suas obras se tornaram o maior monumento de conhecimentos cosmogônicos, cosmológicos e escatológicos do cristianismo, tornando-se, desde o seu aparecimento no início do século XVII, o núcleo mais interior da tradição ocidental judaico-cristã, cuja riqueza de detalhes e referencial foi e é capaz de enriquecer e retroalimentar a mística cristã até os dias de hoje. Esse imenso impacto que suas obras causaram no seu século e nos dois séculos seguintes foi a causa de ele ter sido alcunhado de “Príncipe dos Filósofos Divinos”.

O humilde e divino sapateiro teutônico, Jacob Boehme, desde que as suas aproximadamente 30 obras foram vindo à luz, tornou-se uma fonte inesgotável de conhecimentos revelados, Águas-Vivas nas quais grandes filósofos, teólogos, teósofos, poetas e sinceros buscadores espirituais beberam e ainda bebem como uma forma de nutrir seu espírito e sua alma.

Escrita em 1612 em Goerlitz, na Alemanha (em uma terça-feira seguinte a Pentecostes), cidade natal do autor, com o título de A Aurora Nascente ou O Despontar da Aurora, isto é, A raiz da Filosofia, da Astrologia e da Teologia, a partir do verdadeiro fundamento esta foi a primeira obra escrita por Jacob Boehme.

Providencialmente copiada as escondidas por seus amigos e publicada sem o seu consentimento, foi a obra que apresentou o grande gênio metafísico ao mundo e que se tornou a primeira chave interpretativa e referência fundamental para todas as outras obras que escreveu posteriormente.

Sendo a mais simples e acessível, é um livro escrito com algumas redundâncias e repetições propositais, recurso que auxiliar o leitor a fixar certas ideias básicas que retornarão mais profundas e pormenorizadas ao longo desta e das obras seguintes, como em um movimento fluido e moto-perpétuo.

Dividida em 20 grandes capítulos e com 480 páginas, se estende de modo predominantemente na explicação de três temas básicos: 1. A Santa Trindade; 2. A criação dos anjos e da Natureza Eterna; e 3. A criação da natureza temporal, isto é, deste mundo material, fenomenológico, com tudo o que ele contém, como as estrelas, o Sol, nosso sistema solar, as pedras, os minerais, os vegetais, os animais e etc.

Além disso Boëhme emprega, com frequência muito maior do que nas outras obras, analogias naturais de extrema beleza para auxiliar a mente do leitor a compreender as verdades sobrenaturais, inalcançáveis pela razão. Esta é uma recomendação importante, sendo um livro teosófico e metafísico é necessário adentrá-lo com a inocência típica de uma criança, aberta para aprender e deixando-se guiar sempre pela intuição do coração e da alma. Dessa maneira, essa matriz interior humilde poderá ser fertilizada e fecundada pelo Espírito divino e, se isso ocorrer, dará à luz a Aurora divina, a verdadeira intuição da estrutura da realidade, acessada via intelecto, o que também é chamado de abertura do olho interior da alma.

Traduzida e organizada pelo maior especialista em Jacob Boëhme do Brasil, Américo Sommerman, esta obra ainda contém uma bela apresentação, um prefácio do autor e, ao final, contempla notas, relações de obras do autor e um rico glossário dos termos empregados. Após a leitura da A Autora Nascente, recomenda-se ler o livro, Os Três Princípios da Essência Divina, segunda obra escrita pelo autor, também publicada pela Polar Editorial.

Texto: Kleiton Fontes – Revisão: Américo Sommerman

Terceira obra escrita pelo autor, A Vida Tripla do Ser Humano conforme o mistério dos Três Princípios da manifestação divina foi escrita no ano de 1620 na Alemanha. É uma obra que marca a trajetória do “Príncipe dos Filósofos Divinos”, pois nela é possível ver também as ciências médicas e alquímicas como parte de seus imensos ensinamentos visionários, profundamente místicos e simbólicos e, ao mesmo tempo, marcados por uma simplicidade de grande teor espiritual.

Nesta obra, já é possível perceber a maturidade plena do autor Jacob Boehme, fato compreensível, pois a mesma foi escrita logo após a sua quarta iluminação, com a qual a unidade do conhecimento dos mistérios de Deus, do Ser Humano e da Natureza atingiu o dia pleno, o ápice da maturidade espiritual.

Por isso recomendamos enfaticamente aos leitores que antes de começarem a ler esta obra leiam as duas obras anteriores, sendo a obra introdutória de Boëhme, A Aurora Nascente e, em seguida, Os Três Princípios da Essência Divina, que estabelecem os fundamentos sólidos, capazes de sustentar a compreensão desta.

Nas obras anteriores, o autor esclarece conceitos importantes como: A Santa Trindade; A criação dos anjos e da Natureza Eterna; e A criação da natureza temporal, deste mundo material, fenomenológico, com tudo o que ele contém, como as estrelas, o Sol, nosso sistema solar, as pedras, os minerais, os vegetais, os animais e etc, todos relacionados ao seu primeiro livro A Aurora Nascente, e estende para os três princípios da essência divina, sendo o Primeiro Princípio a aliança indissolúvel: tenebrosa e colérica raiz da Natureza eterna; o Segundo Princípio sendo o Reino celeste ou o Paraíso; e o Terceiro Princípio sendo este mundo material e astral,  os três tendo sido profundamente explicados no segundo livro: Os Três Princípios da Essência Divina.

Nesta obra, A Vida Tripla do Ser Humano o teósofo teutônico amplia a complexidade de sua visão metafísica do mundo ao tratar da manifestação tríplice do ser humano em completa integração com a essência divina. Como ele mesmo diz: “O ser humano possui uma vida tripla estabelecida sobre os três princípios da essência divina, sendo esses princípios a única origem e a única fonte de onde todas as coisas emanam e são engendradas e onde é possível ver claramente o que possui de eterno e de mortal”.

Esta é a temática central desta obra, traduzida pelo maior especialista em Jacob Boëhme do Brasil, Américo Sommerman, que também nos brinda a possibilidade bendita de ampliarmos o nosso entendimento: Sobre a querida e muito nobre Virgem – a Sabedoria de Deus; Sobre o verdadeiro conhecimento do ser humano; Sobre a vida e a conduta cristã; Sobre a oração e o jejum; Sobre as bênçãos de Deus neste mundo e Como fica o ser humano quando morre e como ele é na morte.

São 375 páginas divididas em 17 capítulos de pura revelação divina.

Ao ler as suas respectivas obras nesta sequência cronológica o leitor perceberá como um conteúdo complementa os anteriores e possibilita que ele caminhe junto com o autor, em um processo de preparação interior, a fim de receber as revelações contidas em cada uma de suas obras.

Para dar continuidade à compreensão desses mistérios tremendos e poder aprofundar o Caminho Espiritual, é recomendada a leitura do livro As Quarenta Questões sobre a Alma, também disponível no catálogo da Polar Editora.

Texto: Kleiton Fontes – Revisão: Américo Sommerman

Quinta obra de Jacob Boëhme 1575-1624), permite ao leitor mergulhar mais uma vez nas suas ricas revelações teogonicas (relacionados ao surgimento dos primeiros princípios em Deus) e cosmogônicas (relacionados à criação do Universo e das criaturas fenomenológicas) permitindo criar um claro contorno e entendimento relacionado a este complexo paradigma metafísico trazido ao mundo por este grande visionário e concretiza o projeto da Polar Editorial de disponibilizar ao público nacional uma das revelações máximas do cristianismo, as obras do teósofo teutônico, também chamado de Príncipe dos Filósofos Divinos.

Não à toa, suas obras influenciaram grandes homens de diferentes países e de diferentes épocas, com claro impacto até os dias de hoje. Dentre eles destacam-se: Louis Claude de San-Martin, Schopenhauer, Novalis, Schelling, Hegel, …

Se nós ainda não chegamos as revelações divinas de forma imediata, isso não é um problema, pois ler as obras de Boëhme de forma organizada e cronológica pode ser a porta, a chave que faltava para aproximarmo-nos dos primeiros princípios, da Causa primordial de toda a vida como a conhecemos. Impossível ler uma obra desse porte do começo ao fim sem perceber uma mudança interior. Pois como disse o médico e poeta polonês Ângelus Silesius do Século XVII: “O peixe vive na água; a planta, na terra; o pássaro, no céu; o Sol, no firmamento; Boëhme, no coração de Deus”.

Esta obra é iniciada por uma Apresentação feita pelo maior especialista e tradutor de Jacob Boëhme para o português, Américo Sommerman, e é seguido por um Advertência feita pelo próprio Boëhme. Na sequência vem os 3 tratados escritos pelo autor, sendo eles: Sobre o Verdadeiro Arrependimento, A Mais Preciosa Porta da Contemplação Divina e Mysterium Pansophicum (Mistério Pansófico – Mistério sobre totalidade do saber humano, da sabedoria universal), e o livro se conclui com 2 tratados sintéticos magistrais escritos por seu grande admirador e ilustrador alemão Dionysius Andreas Freher (1649-1728): Os Profundos Princípios de Jacob Boëhme, Sobre a Analogia Entre a obra Filosofal e o Processo de Redenção do Homem através de Jesus Cristo.

Esta obra contém ainda uma série consagrada de ilustrações feitas pelo Dionysius Andreas Freher. Somente um grande iniciado captaria toda essência da magnífica obra de Boëhme a ponto de conseguir transcrevê-las em forma de imagens e símbolos. Suas profundas ilustrações são uma meditação a parte.

Os cinco pequenos tratados que compõem este livro fazem jus ao título dado a este livro: A Revelação do Grande Mistério Divino, que foram reunidos pelo tradutor e editor brasileiro para darem uma amostra do imenso tesouro transcendental que pode ser encontrado nas obras daquele que é o maior ou um dos maiores visionários de todos os tempos.

Pode-se dizer que essa obra é constituída de 172 páginas de pura luz, uma cachoeira de amor. Leia e entenderá.

Texto: Kleiton Fontes – Revisão: Américo Sommerman

Peso 2,838 kg

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